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  • terça-feira, 30 de julho de 2013

    Arranha-céus Sky City já começou a ser construído


    O arranha-céus Sky City começou esta semana a ser construído na província de Changsha na China. O arranha-céus Sky City será o edifício mais alto do mundo e levará menos de um ano para ser construído.



    A sua construção estará a cargo de 30000 trabalhadores que irão juntar as peças que foram produzidas por outros 20000 trabalhadores. Terá um custo estimado de $846 milhões.

    O efeito multidão, quando devidamente utilizado, pode servir para fazer muitas coisas que até custam a crer serem possíveis de concretizar. Por exemplo, construir o prédio mais alto do mundo em menos de 9 meses!!

    O arranha-céus Sky City será muito em breve o edifício mais alto à face da Terra com 838 metros e altura, superando em cerca de 10 metros o Burj Khalifa no Dubai que é atualmente o prédio mais alto de sempre.

    A recolha de investidores para o Sky City começou em meados de 2012 e “só” agora foi possível começar o tão ambicionado projeto.


    Os números do arranha-céus Sky City

    O arranha-céus Sky City terá então 838 metros de altura, 202 andares, terá 1,05 milhões de metros quadrados, dará alojamento a 32.400 pessoas, terá um hotel com capacidade para 1000 pessoas. Em termos de segurança o Sky City irá ser capaz de resistir a abalos sísmicos de magnitude 9.0 na escala de Richter e irá resistir ao fogo durante 3 horas e cada andar terá 10 saídas de emergência.

    As paredes terão um revestimento de 15 cm de material térmico, não terá ar condicionado e devido à sua grandeza será possível ter um “mecanismo natural” de movimentação do ar para minimizar o impacto ambiental (o que acho que é impossível dadas as dimensões deste edifício…).

    As fundações do Sky City já estão a ser feitas, as peças do Sky City irão começar a ser fabricadas em Setembro de 2013, a montagem deverá começar em Janeiro de 2014 e deverá estar concluído em Março de 2014. A China já deu provas de que é capaz de fazer prédios num curto espaço de tempo. Lembram-se daquele hotel de 15 andares que demorou apenas 48 horas para ser montado? 


    Fonte 1Fonte 2
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    O funcionamento das armas de choque




    As armas de choque convencionais têm um desenho bastante simples. Elas são aproximadamente do tamanho de uma lanterna e funcionam com baterias comuns de 9 volts. As baterias fornecem eletricidade a um circuito constituído de diversos componentes As armas de choque convencionais têm um desenho bastante simples. Elas são aproximadamente do tamanho de uma lanterna e funcionam com baterias comuns de 9 volts. As baterias fornecem eletricidade a um circuito constituído de diversos componentes elétricos.


    O circuito inclui múltiplos transformadores, componentes que aumentam a tensão no circuito, geralmente entre 20 mil e 150 mil volts, e reduzem a corrente. Isso inclui também um oscilador, um componente que flutua a corrente para produzir um padrão de pulso de eletricidade específico. Essa corrente carrega um capacitor. O capacitor cria uma carga e a libera nos eletrodos, o "terminal de trabalho" do circuito.


    Os eletrodos são simplesmente duas placas condutoras metálicas posicionadas no circuito com um espaço entre elas. Devido aos eletrodos estarem posicionados ao longo do circuito, eles possuem uma alta diferença de tensão entre eles. Se você preencher esse espaço com um condutor (ou seja, o corpo do agressor), os pulsos elétricos tentarão se mover de um eletrodo para outro, descarregando eletricidade no sistema nervoso do agressor.

    Tasers voadores

    Uma popular variação do desenho da arma de choque convencional é aarma Taser. Armas Taser funcionam do mesmo modo básico que as armas de choque comuns, exceto que os dois eletrodos de carga não estão permanentemente unidos à estrutura. Em vez disso, estão posicionados nas extremidades dos longos fios condutores conectados ao circuito elétrico da arma. Pressionar o gatilho abre um cartucho de ar comprimido dentro da arma. A expansão do gás cria pressão atrás dos eletrodos, lançando-os através do ar, arrastando os fios conectados (esse é o mesmo mecanismo básico de disparo de umarma de ar comprimido ou "chumbinho").


    Os eletrodos possuem pequenos ganchos de modo que irão agarrar na roupa de um agressor. Quando os eletrodos se prendem, a corrente transita dos fios para o agressor, aturdindo-o da mesma maneira que uma arma de choque convencional.

    A principal vantagem desse desenho é poder atingir os agressores a uma distância grande (4 a 6 metros). A desvantagem é que você só faz um disparo - é preciso enrolar e reposicionar os fios dos eletrodos, assim como carregar um novo cartucho de gás, a cada disparo. A maioria dos modelos de Taser também possui eletrodos comuns de arma de choque, no caso dos eletrodos do Taser errarem o alvo.


    Algumas armas Taser têm embutido um sistema de identificação de atirador. Quando a polícia dispara os eletrodos do Taser, a arma libera dúzias de etiquetas de identificação do tamanho de confetes. Essas etiquetas informam aos investigadores qual arma foi disparada e sua localização. Algumas armas Taser também possuem um sistema de computador que grava o tempo de cada disparo.
    As Tasers são o único caminho de conduzir corrente a grandes distâncias. 


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    Mitos e verdades sobre as descargas elétricas



    Mito ou Verdade ? Descargas Elétricas.

    O Brasil é campeão mundial em número de descargas atmosféricas, por isso quando você estiver no meio de uma tempestade, é importante tomar alguns cuidados que podem salvar a sua vida, por isso segue alguns mitos e verdades sobre as descargas elétricas.




    MITO: Descargas atmosféricas nunca atingem o mesmo lugar duas vezes. 
    VERDADE: As descargas atmosféricas frequentemente atingem o mesmo lugar várias vezes, especialmente se é um objeto alto, pontiagudo e isolado. Um prédio nos Estados Unidos costuma ser usado como um laboratório de descargas atmosféricas, dado que lá cerca de 25 raios atingem o prédio por ano. Lugares propensos à incidência de descargas elétricas devem ser evitados com tempestades nas redondezas.

    MITO: Se não está chovendo ou se não há cobertura de nuvens, estou protegido contra descargas atmosféricas.
    VERDADE: As descargas atmosféricas frequentemente atingem distâncias superiores a 5 km da tempestade, bem distantes da chuva ou mesmo da nuvem de tempestade. Embora pouco freqüentes, podem atingir distâncias entre 16 a 24 km da tempestade. Descargas geradas pela bigorna dos cumulonimbus (topo da nuvem de tempestade) podem atingir o solo até cerca de 80 km de distância da tempestade (condições extremas). As descargas dentro de outras nuvens podem viajar a mais de 160 km de distância da tempestade que originou a descarga atmosférica.

    MITO: Pneus de borracha protegem você de uma descarga atmosférica, isolando-o do solo.
    VERDADE: As descargas atmosféricas “esnobam” alguns centímetros de borracha. A maioria dos carros são razoavelmente seguros contra descargas atmosféricas, isso devido aos tetos e às laterais de metal que o protege, NÃO devido aos pneus. Carros conversíveis, motocicletas, bicicletas, outros veículos que não sejam fechados, e carros com carrocerias de plástico ou de fibra de vidro não protegem contra descargas atmosféricas. Da mesma forma, tratores rurais e veículos de construção civil com cabines abertas não protegem contra raios, mas aqueles que possuem cabines com metal no teto e nas laterais são mais protegidos que ficar fora deles.



    MITO: Uma vítima de incidência de descarga atmosférica está eletricamente carregada. Se você tocá-la, será eletrocutado.
    VERDADE: O corpo humano não armazena eletricidade. É perfeitamente seguro tocar uma vítima de raio para aplicar os primeiros socorros. Este é o mais frio dos mitos de descargas atmosféricas.

    MITO: Se estou desprotegido numa tempestade, vou para baixo de uma árvore para me manter seco.
    VERDADE: Estar embaixo de árvores é a segunda maior causa de acidentes com descargas atmosféricas.

    MITO: Estou dentro de uma casa, estou protegido contra descargas atmosféricas.
    VERDADE: Embora uma casa seja um bom lugar para estar protegido contra descargas atmosféricas, apenas entrar nela não é suficiente. Você deve evitar qualquer contato com o exterior da casa, evitando os telefones, equipamentos elétricos, cabos, cabos de TV, encanamentos (incluindo tubos plásticos com água), portas de metal, janelas, etc. Não fique próximo da janela para observar os raios. Uma sala interna é geralmente melhor.

    MITO: Quando praticando esportes e uma tempestade ameaça o local, não há problemas em terminar o jogo antes de procurar abrigo.
    VERDADE: Esportes são a atividade com a taxa de acidentes com raios que mais cresce. Não há jogo que valha mais que a morte ou uma sequela de saúde severa para o resto da vida. Deve-se procurar abrigo imediatamente quando há a ameaça de descargas atmosféricas.

    MITO: Estruturas de metal, ou metal no corpo (jóias, relógios, óculos, etc...) atraem raios.
    VERDADE: Altura, forma pontiaguda e isolamento são os fatores dominantes que controlam onde um raio irá atingir. A presença de metal virtualmente não faz diferença em onde o raio cai. Montanhas são feitas de rochas e são atingidos por raios todos os anos. Quando houver ameaça de descargas atmosféricas, tome providências de proteção imediatamente. Não perca tempo tirando as peças de metal do seu corpo, ou procurando abrigo sob estruturas inadequadas. Mas enquanto o metal não atrai raios, tocar ou estar próximo de objetos de metal grandes (cercas, grades, veículos, etc...) é estar inseguro quando as tempestades estão próximas. Se ocorre uma descarga atmosférica, o metal pode conduzi-lo por grandes distâncias (mais que cem metros) e eletrocutar as pessoas.





    MITO: Se você está desprotegido e não há abrigo conveniente, deite-se no chão.
    VERDADE: Este conselho está a décadas ultrapassado. Neste caso é melhor adotar a posição agachada da seguinte forma: coloque seus pés bem juntos, agache-se o máximo possível, abaixe sua cabeça e cubra seus olhos. As descargas atmosféricas induzem correntes elétricas ao longo da superfície do solo que podem ser mortais em distâncias superiores a 100 metros. Se você se deita no solo, você fica o mais baixo possível em relação ao nível do solo, o que é bom, mas aumenta muito a chance de ser atingido por uma corrente de solo, o que é mau. A melhor combinação é estar o mais baixo possível e tocar o solo com os pés o menos possível nesta posição. Porém, o melhor mesmo é planejar bem suas atividades externas, ficar atento às condições do tempo e não ficar exposto às tempestades. 


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