Mídias Sociais



  • domingo, 23 de novembro de 2014

    Mecânico cria carro que anda de ponta-cabeça


      
    Sabe quando você está andando por aí e subitamente vê algo que te faz parar para olhar novamente de tanta surpresa? É o que tem acontecido com alguns cidadãos da cidade de Clinton, no estanho norte-americano de Illinois, onde um mecânico local resolver surpreender a todos com seu trabalho sobrepondo uma Ford Ranger 1991 com a carcaça de F-150 de 1995, mas com uma virada.
    Rick Sullivan teve a brilhante ideia de construir uma picape customizada foi feita para parecer que está constantemente andando de ponta-cabeça. O carro conta até mesmo com uma placa personalizada com os dizeres FLIPOVR (uma abreviação em inglês para “virar de cabeça para baixo”).
    A obra teve um preço total de US$ 6 mil (cerca de R$ 15.135) e levou seis meses para ser concluída. “As pessoas ficam impressionadas. É uma daquelas coisas que, quando você vê pela primeira vez, é difícil de reconhecer o que é, mas quando olham de novo todo mundo quer me parar pra olhar de perto”, diz Sullivan.



    FONTE(S)
    IMAGENS
    Mais informações »

    sexta-feira, 7 de março de 2014

    As tendências da construção sustentável para 2014



    Jerry Yudelson, um dos principais consultores do mundo em construção sustentável, divulgou as principais tendências para o mercado em 2014. Confira algumas delas:

    1 – Mercado em alta

    No topo da lista de Yudelson está a previsão de que o mercado de construção sustentável vai continuar seu forte crescimento em 2014, com a edificação de novos imóveis comerciais em conjunto com o governo, universidades e instituições sem fins lucrativos. “Edifício verde é o tsunami do futuro que irá inundar todo o setor imobiliário”, diz.
    No Brasil, o mercado da construção sustentável tem passado ileso pelo desempenho errático da economia nos últimos anos. De acordo com um estudo realizado pela EY (antiga Ernst & Young), em 2012, os prédios verdes movimentaram R$ 13,6 bilhões no país. O valor dos imóveis que reivindicam a certificação alcançou 8,3% do total do PIB de edificações naquele ano, que foi de R$ 163 bilhões.

    2 – Eficiência energética é palavra de ordem

    A segunda megatendência na lista do especialista é o crescente foco em eficiência energética em todos os tipos de edifícios, comerciais e residenciais, incluindo o papel crescente da automação predial utilizando sistemas baseados em nuvem.
    Tamanho e dimensão das janelas e os tipos de vidro escolhidos, iluminação, que avalia, por exemplo, a intensidade de luz natural no prédio e o desligamento automático do sistema estão entre soluções que ajudam a evitar o desperdício de energia.

    3 – Prédios de Energia Zero

    Outra megatendência são os Edifícios de Energia Zero (zero energy buildings ou ZEBs, na sigla em inglês), que produzem mais energia do que consomem ao longo de um ano. Longe de um exercício de futurologia, os ZEBs já estão sendo incorporados na estratégia energética de diversos países no mundo, como Alemanha e Noruega e também nos Estados Unidos.
    Os métodos de produção podem ser os mais diversos. Nos Estados Unidos, o mais comum é o fotovoltaico, que usa a energia do sol para gerar energia. Tudo depende das características de cada região.

    4 – Retrofit ecológico em prédios antigos

    O foco da indústria de construção verde continuará a mudar dos novos projetos para a adaptação de edifícios existentes aos padrões sustentáveis. Esta tendência, chamada de retrofit verde, cresce desde 2010 e é um caminho mais rápido para que edifícios antigos e clássicos atinjam um padrão sustentável em comparação à construção de um novo projeto.
    Nos Estados Unidos, o mercado da construção sustentável saiu dos míseros U$ 10 bilhões em 2005 para atingir U$ 236 bilhões atualmente. O exemplo de maior destaque é o Empire State Building. (Leia também: Retrofit verde ajuda no bolso e revoluciona seu prédio).

    5 – Novas certificações na disputa

    A principal certificação de construção sustentável, o LEED (sigla em inglês de “Leadership in Energy and Environmental Design”) vai atrair competidores como nunca. Yudelson prevê que o custo e a complexidade da certificação abrirá o mercado para outros concorrentes.
    Nos EUA, por exemplo, um dos recém-chegados é o sistema de classificação Green Globes, que conta com ajuda de ações recentes do governo Obama para ficar em pé de igualdade com o LEED nos projetos federais. No Brasil, um dos selos mais procurados, além do Leed, é o selo Aqua.

    6 – Energia solar, um bom negócio

    O uso de energia solar em edifícios vai continuar a crescer, segundo Yudelson. As oportunidades de financiamento para projetos dessa natureza ajudarão a fornecer capital para instalação de sistemas de cobertura de edifícios comerciais, estacionamentos, armazéns e lojas de varejo, além de residências. Atualmente, gerar energia solar em casa, no Brasil, por exemplo, já permite que não se tenha que pagar nada na conta de luz no fim do mês e até ficar com crédito com a distribuidora de energia. (Leia também: Por que gerar energia solar em casa pode ser um bom negócio)


    7 – Abaixo o desperdício de água

    A consciência de que a água é um recurso escasso vai aumentar globalmente, alimentada pelo risco de uma crise de abastecimento de água potável. Para Yudelson, os edifícios verdes pode ser um aliado no combate ao problema, por meio da incorporações de sistemas que otimizam o uso de água. Exemplos que vão da instalação de descargas que usam menos água nos banheiros à incorporação de telhados verdes, que coletam água da chuva para reuso no prédio. (via Exame)
    Mais informações »

    Lã de PET para tratamento termoacústico



    A Lã de PET Isosoft possui rápida operação e instalação, além de não mofar e não perder suas propriedades em contato com a umidade, proporcionando um ambiente mais saudável, através da melhora de qualidade do ar e conforto térmico de salas comerciais e residenciais.


    O material que dispensa o uso de luvas, macacões e máscaras de proteção em seu manuseio, consequentemente também elimina os riscos de insalubridade dos profissionais durante o processo de fabricação. Pode ser embalada à vácuo, reduzindo assim os custos com transporte e armazenagem. Não sofre deformação e não cede ao longo do tempo.

    Os benefícios para o meio ambiente podem ser considerados os mais expressivos de todo o trabalho realizado pela Trisoft no desenvolvimento e comercialização do Isosoft, pois o material é ecologicamente correto, proveniente de matéria prima reciclada e 100% reciclável, com um enorme compromisso socioambiental, que contribui para as pontuações LEED e AQUA, Selo Azul da Caixa Econômica Federal e PROCEL EDIFICA (Eficiência Energética em Edificações). Até hoje, a Lã de PET ISOSOFT, já contribuiu para a retirada de mais de 450.000.000 de garrafas PET da natureza.



    Vale lembrar que o LEED é um atestado desenvolvido pelo Conselho de Construção Sustentável dos EUA, e atesta o comprometimento de uma edificação com os princípios da sustentabilidade para a construção civil durante todo o processo da obra. O selo é considerado hoje a principal certificação de construção sustentável no Brasil e é emitido em mais de 130 países em todo o mundo. Em 2007 foi criando o Conselho de Construção Sustentável do Brasil, que representa oficialmente a certificação aqui no país.

    Mais informações »

    Empresa recicla gesso da construção civil




    Uma empresa de Canoas (RS), cidade da região metropolitana de Porto Alegre, resolveu investir em um negócio que está beneficiando geradores de resíduos da construção civil, a economia e o meio ambiente: a reciclagem de gesso. Atualmente, a Sebanella recebe cerca de 1.000 toneladas do material por mês e o reutiliza, por exemplo, como fertilizante na agricultura.

    A idéia surgiu da preocupação com os impactos causados pelo descarte incorreto dos resíduos na natureza. “A constante expansão da construção civil traz muitos benefícios para a economia, mas ao mesmo tempo pode impactar negativamente em outras áreas, como o meio ambiente”, destaca Sebastian Pereira, sócio-diretor da empresa. “Este crescimento na construção civil vem gerando mais resíduos e os mesmos estão sendo descartados de forma incorreta, já que os aterros cobram um valor elevado, dando margem ao descarte em aterros clandestinos”.



    Desde 2011, o gesso passou a ser considerado um material reciclável, assim como plásticos, papéis, metais e vidros, por exemplo. Para ser reaproveitado, contudo, os resíduos de gesso devem ser armazenados separadamente. Assim, chega-se a reciclar 100% do material, que possui inúmeras empregabilidades – além da reutilização na construção civil, pode ser aplicado controladamente na agricultura para a correção de solos, como aditivo para compostagem, absorvente de óleos, controle de odores e secagem de lodos em estações de tratamento de esgoto.



    A reciclagem do gesso evita os impactos negativos que este resíduo causa quando descartado inadequadamente na natureza. Sua disposição inadequada ou em aterros sanitários comuns pode provocar a dissolução dos componentes e torná-lo inflamável. Esses impactos, no entanto, podem ser evitados encaminhando o gesso para a reciclagem. As empresas que adotam este procedimento, além de contribuírem para a preservação do meio ambiente, ainda gastam aproximadamente sete vezes menos do que gastariam com o descarte em aterros privados. (via CircuitoMT)
    Mais informações »

    Projeto de alunos substitui amianto por cana-de-açúcar em telhas



    Na busca por alternativas ao uso do amianto na construção civil, setor em expansão no Brasil, um grupo de formandos de Engenharia Química do Centro Universitário da FEI desenvolveu um projeto sobre a utilização de bagaço de cana-de-açúcar em substituição ao amianto, na fabricação de telhas. Os resultados dos testes realizados com a incorporação do resíduo agrícola à matriz do cimento foram satisfatórios e apontam uma possível opção sustentável, eficiente e econômica para a crescente demanda da construção civil. Em relação a outros estudos semelhantes, o da FEI não apresenta nenhum impacto ambiental.

    Segundo a aluna Jéssica Martins, os testes mostraram ainda que a telha construída com fibra de bagaço de cana (composta por polímeros naturais) é mais resistente à água do que as telhas comuns, feitas com amianto, por apresentar menor taxa de absorção de água. “Desenvolvemos um fibrocimento que também demonstrou maior resistência no teste de flexão – aplicação de força – realizado com blocos de concreto, salientando que os resultados foram comparados com testes realizados diretamente com as telhas. Muitas indústrias já estão utilizando fibras naturais como alternativa ao amianto. Nosso objetivo é viabilizar mais uma opção sustentável para a construção civil”. Ainda é necessária a realização de mais estudos de viabilidade comercial e testes específicos para a aplicação em telhas.


    De acordo com a professora orientadora do projeto, Fernanda Rossi, já existem estudos que propõem a utilização das cinzas do bagaço de cana-de-açúcar. O trabalho dos formandos da FEI não exige a queima do material – o bagaço de cana passa apenas por um tratamento simples com vapor de água para remover o excesso de açúcar – por isso, não gera nenhum tipo de resíduo, nem agride o meio ambiente. O projeto foi apresentado no INOVA FEI 2013, evento que expôs os trabalhos de conclusão de curso de Engenharia Química, entre outras áreas, no campus São Bernardo do Campo, em dezembro.



    Banido em mais de 60 países, o amianto ainda é usado no Brasil, na área da construção – o país está entre os cinco maiores produtores, consumidores e exportadores de amianto do mundo. Seis estados, no entanto, já têm leis proibindo o amianto, classificado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) no grupo principal de substâncias cancerígenas. Segundo a OMS, 125 milhões de pessoas estão expostas ao produto em todo o mundo e 107 mil morrem anualmente de doenças associadas ao amianto.

    Idealizadores do projeto: Matheus L. Denari, Thais G. Coelho, Jessica M. Silva, Carolina Reis e Haifa Hassanie.


    Fonte blog da FEI
    Mais informações »

    Estabelecimentos de Paris vão receber toldos que geram energia solar



    As calçadas dos estabelecimentos da cidade-luz estão prestes a receber toldos que utilizam os raios solares para gerar energia, a fim de aquecer os clientes no inverno. Reduzindo gastos e diminuindo os impactos no meio ambiente, estes equipamentos inovadores também são capazes de “sugar” a fumaça dos cigarros acesos nos fumódromos de bares, restaurantes e dos tradicionais cafés parisienses.

    Em busca de uma alternativa para os convencionais aquecedores a gás, a iniciativa pública da França organizou um concurso internacional para avaliar as soluções mais viáveis para o aquecimento da cidade. O toldo sensível aos raios solares foi apresentado pela empresa norte-americana Amorphica, especializada em design e tecnologias verdes. Leemor Chandally, representante da empresa, disse que o equipamento tem a função de criar espaços interativos e confortáveis 
    em meio às calçadas das cidades.

    Sendo assim, além de serem instalados na parte da frente de estabelecimentos como bares, cafés e restaurantes, os toldos de aquecimento também deverão ser colocados nos pontos de ônibus, a fim de tornar mais confortável a espera pelos itinerantes nos dias mais frios do ano. Num primeiro momento, a iniciativa será experimental, e, se os parisienses e os turistas aprovarem a novidade, os toldos fotovoltaicos começarão a ser implantados em maior número na capital francesa.


    Os representantes da Amorphica explicaram que o toldo especial é composto por um sensor de movimento e um isolador de espaço, além de painéis solares sensíveis e termodinâmicos. Assim, durante o dia, o equipamento acompanha a trajetória do sol, absorvendo a maior quantidade possível de calor, que, posteriormente, é processado pelos painéis fotovoltaicos, formando o sistema de aquecimento.

    A criação dos toldos foi motivada pela aprovação da lei antifumo na França, com o objetivo de oferecer aos fumantes o mesmo conforto térmico que existe nos locais fechados durante o inverno. “No verão não há problemas, mas, com o inverno, é necessário oferecer aquecimento aos clientes”, afirmou ao jornal britânico The Guardian Georges-Etienne Faure, conselheiro de Jean-Louis Missika, vice-presidente da Câmara.
    Mais informações »

    Aprenda duas maneiras de fazer grafite de musgo



    Esta matéria mostra como aderir ao “eco-grafite” – uma técnica que ganhou repercussão após a divulgação do trabalho da artista plástica Anna Garforth. Com poucos materiais, é possível aplicar o verde no concreto das cidades.

    Há variações na receita do grafite ecológico e o portal Atitude Sustentável reuniu duas delas. Veja abaixo como prepará-las.

    Receita da Zupi Mag

    3 chumaços de musgo

    700 ml de água morna

    2 colheres de gel hidroretentor (encontrado em lojas de plantas)

    1 colher de suco de limão ou vinagre branco

    1 xícara de leite



    O musgo deve ser esfarelado e jogado na água. Em seguida, adicione o gel hidroretentor para plantio. Em outro recipiente, misture o suco de limão ou vinagre com o leite. Deixe a mistura descansar por dez minutos.

    Após esse tempo, misture todos os ingredientes e bata no liquidificador até ficar com a consistência de um mingau. Feito isso, basta colocar a substância em um balde e utilizar na madeira ou concreto áspero. Para conservar, umedeça semanalmente.





    Receita do Casinha pra viver

    5 punhados de musgo limpo

    1 lata de cerveja

    1 colher de açúcar

    1/2 copo de iogurte natural ou 1/2 copo de soro de leite coalhado

    Misture todos os ingredientes e bata no liquidificador até que fique com uma consistência cremosa. Em seguida, transfira a substância para um recipiente plástico.

    Utilize estêncil para desenhar a imagem ou escrever a palavrada desejada. O blog ressalta que esse tipo de arte precisa ser cuidada. Regue o musgo, frequentemente, com água e fertilizante para gramados.


    O grafite “verde” substitui spray e outras tintas tóxicas. Veja aqui, o interessante trabalho Anna Garforth, que leva um pouco verde para velhos prédios abandonados.


    Fonte Ciclo vivo



    Mais informações »

    sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

    Cooler aproveita energia solar para resfriar bebidas

    O projeto Solar Cooler foi desenvolvido para transportar vacinas.



    Uma tecnologia que usa raios solares para resfriamento é algo curioso. É justamente para impedir que o calor esquente as bebidas que o cooler é levado para a praia, por exemplo. Mas, a empresa Solar Cooler mostrou que o calor pode sim ser aproveitado para a finalidade menos óbvia, desenvolvendo um objeto ecológico e criativo.

    A companhia de design holandesa Springtime já mostrou que a técnica é possível ao lançar carrinhos de sorvete com painéis fotovoltaicos, veja aqui. Já o projeto Solar Cooler pode ser usado para gelar mantimentos, entretanto foi desenvolvido para transportar vacinas.

    “Esperamos que a tecnologia tenha um impacto significativo em como as vacinas serão transportados ao redor do mundo”, afirma os criadores na descrição do projeto - que espera financiamento coletivo no site Indiegogo.

    A tecnologia funciona da seguinte forma: as placas solares captam a energia do sol e um sistema direciona a energia para resfriamento e armazenamento. Segundo o Ecycle, o cooler é capaz de manter a temperatura a 5ºC e possui rodas que facilitam o transporte.

    Especialmente eficaz em regiões remotas, onde falta acesso à energia elétrica, o cooler será muito útil para os médicos. Veja aqui como ajudar a tornar o produto comercializável.


    Fonte: Redação CicloVivo
    Mais informações »

    Saiba como transformar skates velhos em uma mesinha

    A mesa de piquenique é indicada para acomodar crianças de um a cinco anos.



    As razões que levam os skatistas a trocarem os shapes de seus equipamentos podem ser muitas. O que realmente importa é que este material não seja simplesmente descartado. Com ele é possível fazer escadas, assentos e até mesmo uma mesa de piquenique para crianças. Esta é a dica do CicloVivo.

    O pdf como o passo a passo completo está disponível para download no site da Etsy no valor de R$ 37,56. No entanto, é possível se inspirar no modelo para fazer uma mesinha personalizada. Para isso os materiais necessários são: madeira; pregos, parafusos e outras ferramentas para manusear, cortar e furar madeira; 4 shapes.

    Como fazer

    Esta não é uma tarefa tão simples e exige uma certa habilidade em trabalhar com madeira. Não é necessário ser um marceneiro profissional, mas não se arrisque se não souber manusear as ferramentas adequadas.

    O primeiro cuidado será em cortar a madeira de madeira a formar um cavalete. Portanto, corte duas toras de madeira com 88 centímetros cada, que serão usados com apoio para os bancos. Quatro madeiras devem ter, em média, cinquenta centímetros. Elas serão usadas como as pernas da mesa, portanto, devem ter as pontas cortadas de maneira a se equilibrarem em um ângulo de 60º. Por fim, os últimos dois cortes de madeira devem ter 44 centímetros cada.

    O formato do cavalete das madeiras usadas para o apoio você pode identificar nas imagens da galeria de fotos. Para completar a mesinha, fixe um shape de cada lado, formando os dois assentos. Os outros dois shapes serão as mesas.

    A mesa de piquenique com essas medidas, ou medidas próximas a essas, é indicada para acomodar crianças de um a cinco anos.


    Fonte Ciclo vivo
    Mais informações »

    Mundo pode desmatar área equivalente ao tamanho do Brasil até 2050



    Cerca de 849 milhões de hectares de terra - quase o tamanho do Brasil - podem ser desmatados até 2050, caso os padrões atuais de uso da terra continuem, alerta um novo relatório do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) lançado na última sexta-feira (24) em Davos, na Suíça.

    Segundo o relatório “Avaliação Global do Uso da Terra: Equilíbrio do Consumo com o Fornecimento Sustentável”, a necessidade de produzir alimentos para uma população global em crescimento levou a agricultura a ocupar 30% das terras do mundo, resultando em uma degradação e perda de biodiversidade em 23% dos solos globais.

    “Como a terra é um recurso limitado, precisamos nos tornar mais eficientes na forma de produzir e consumir. As recomendações do relatório alertam líderes e contribuem para as discussões sobre o uso sustentável de recursos, incluindo novas metas para o desenvolvimento sustentável pós-2015”, afirmou o subsecretário-geral da ONU e diretor executivo do PNUMA, Achim Steiner, no lançamento do documento.

    O estudo foi produzido pelo International Resource Panel (IRP) com a participação de 27 cientistas, 33 representantes de governo e especialistas, e está disponível em inglês no site do PNUMA, veja aqui.
    Mais informações »

    Engenharia da Curiosidade ©

    Tradutor

    Traduzido Por: Template Para Blogspot - Designed By Seo Blogger Templates